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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Simples assim... Complicado assim...


Quando se pensa que ama alguém, mas este alguém você quer que mude, então você não o ama, pelo menos não como  você pensa, pois o amor “o verdadeiro”, é compreensivo e paciente, a tudo suporta , sendo assim o mais certo seria supor que você ame algo que gostaria que a pessoa fosse e não o que ela realmente é!
Amar de verdade exige mais do que adorar as virtudes e qualidades, antes de tudo é preciso ser capaz de suportar todas as falhas e deficiências de caráter, e entender que nem todos são evoluídos o bastante para compreender a perfeição e a deidade que cada ser humano carrega.
É mais fácil, fingir de inocente, do que olhar as próprias mentiras, e assim evitar tocar as próprias  feridas, as quais são feias demais para se mostrar... E nesta hora que lançamos mão aos eufemismos de uma vida vazia cheia de amores impossíveis, e assim atrair a atenção de uma plateia apática mais interessada em manter suas próprias mentiras, a dar importância as suas...
Tudo que é maior como o amor, vem de onde poucos compreendem diferente do que se pensa não é próprio do coração, pois este é apenas um musculo que cedo ou tarde vai parar e morrer poderia pensar que o amor estaria no cérebro, mas este é só mais órgão de nossa fisiologia animal que por mais evoluído e inteligente que seja ainda esta sujeito aos instintos animais de nascer crescer reproduzir e morrer...
O verdadeiro amor é uma conexão de alma, uma tríade entre você a pessoa amada, e uma inspiração divina que não esta ao alcance dos olhos ou do toque, mas passível de se sentir quando se entende o que somos.
Em se tratando de amor as coisas são simples assim... E tão complicadas assim...
Ricardo Marques.

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