Quem disse que fadas não existem... Eu lhes apresento a minha
fadinha “Jessica Priscila” e colega do curso de geografia na Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul.
Lembro-me bem do dia em que a vi pela primeira vez, era segunda
semana de aula, na universidade, para o meu desgosto a maioria da 1ª turma de
geografia era composta por homens (nada contra os colegas, é que uma sala com
mais mulheres é bem mais agradável). Enfim estava no cantinho de costume na
primeira fileira ao lado da janela na terceira carteira assim como faço desde
os tempos de pré-escola. Foi quando a vi, e a sala ficou mais rosa,
literalmente rosa, ela estava com uma blusa rosa e calça preta destas colada no
corpo do tipo de academia de ginástica.
Sentada a umas três carteira atrás na mesma fileira que eu,
estava minha colega Cristina, umas das
poucas mulheres de minha sala, morena alta, cabelos longos e negros em perfeita
harmonia com os traços delicados do rosto. Ela me chamou a atenção e disse. –Eu
vi você olhando a aluna nova! –confesso que naquele momento eu fiquei meio
encabulado, mas imediatamente lhe respondi: - Eu? Imagina! Nem reparei...
Mas também não dei maior importância, mesmo porque por
experiência própria sei que mulheres bonitas são normalmente chatas e
aproveitadoras, felizmente este não é o caso da Jessica, pois o que tem de
beleza tem de simpatia .
Não foi a toa que eu pedi para usar sua imagem em meus livros,
ela esta na segunda edição de mestres da alma, aparece primeiro como uma
camponesa celta no ano 600 antes de cristo na região norte da Europa na época
chamada de Dâhn-mark (que significa: O limite da alma) no século 21 como uma
motoqueira bem ao estilo bad girl, e por fim no século 23 em uma mescla dos
dois primeiros personagens fazendo dela uma das principais heroínas da
historia. (mas se quiser saber mais vai ter que ler meus livros...)
Enfim esta é a minha amiga fadinha, linda, loira, como só ela
sabe ser, Simplesmente Jessica Priscila...
Ricardo
Marques...