Quando se pensa que ama
alguém, mas este alguém você quer que mude, então você não o ama, pelo menos não
como você pensa, pois o amor “o
verdadeiro”, é compreensivo e paciente, a tudo suporta , sendo assim o mais certo
seria supor que você ame algo que gostaria que a pessoa fosse e não o que ela realmente
é!
Amar de verdade exige mais
do que adorar as virtudes e qualidades, antes de tudo é preciso ser capaz de
suportar todas as falhas e deficiências de caráter, e entender que nem todos são
evoluídos o bastante para compreender a perfeição e a deidade que cada ser humano
carrega.
É mais fácil, fingir de
inocente, do que olhar as próprias mentiras, e assim evitar tocar as próprias feridas, as quais são feias demais para se
mostrar... E nesta hora que lançamos mão aos eufemismos de uma vida vazia cheia
de amores impossíveis, e assim atrair a atenção de uma plateia apática mais
interessada em manter suas próprias mentiras, a dar importância as suas...
Tudo que é maior como o
amor, vem de onde poucos compreendem diferente do que se pensa não é próprio do
coração, pois este é apenas um musculo que cedo ou tarde vai parar e morrer
poderia pensar que o amor estaria no cérebro, mas este é só mais órgão de nossa
fisiologia animal que por mais evoluído e inteligente que seja ainda esta sujeito
aos instintos animais de nascer crescer reproduzir e morrer...
O verdadeiro amor é uma
conexão de alma, uma tríade entre você a pessoa amada, e uma inspiração divina que
não esta ao alcance dos olhos ou do toque, mas passível de se sentir quando se
entende o que somos.
Em se tratando de amor
as coisas são simples assim... E tão complicadas assim...
Ricardo Marques.